domingo, 17 de fevereiro de 2013

Contagem regressiva

Faltam 100 dias para o Ironman Brasil 2013.

Mas falto tanto até lá.

Tantos projetos, tantos acontecimentos, tantas competições... tanta coisa concentrada que os cem dias certamente não se resumem em horas e minutos.

Diferentemente de muitos triatletas, meu ano como atleta não se resume ao Ironman.

Tenho pelo menos mais quatro competições programadas. Uma delas semana que vem, 23.02, a corrida da lua cheia, em Jurerê. A próxima, dia 24.03, a Meia Maratona Internacional de Florianópolis. O Volta a Ilha, em que fui contratado por uma equipe formada por uma empresa com intuito de vencer na categoria mista, dia 20 de abril. A Track&Field Run Series do Beira-Mar Shopping, dia 28 de abril.

E possivelmente ainda uma prova de triatlon em março/começo de abril. 

Vou competir bastante porque o Iron é um dos meus dois objetivos de 2013. Quero também superar minhas marcas pessoais em todas as distâncias que competir na corrida. Não sei se vou conseguir. Mas tenho que fazer meu melhor para chegar lá.

Não escondo, porém, que a ansiedade para o Ironman é grande. Será um dia inesquecível. E quero que ele chegue logo.

Porém controlar a ansiedade também é um exercício. Penso que um treinamento. Saber respeitar o curso do tempo é tão difícil, e tão valioso. 

E que coisa mais humana, escrever sobre contagem regressiva. 100 dias, três meses, dois meses, 50 dias, um mês, uma semana, um dia, algumas horas!

Penso ser isso uma grande bobagem, de forma que esse texto é uma auto-crítica ao fato de eu ter potencializado a minha ansiedade pelo fato de faltar 100 dias.

Especial é a vida, é o hoje, o amanhã, o sempre.

Não podemos deixar que os grandes acontecimentos, os grandes dias, mesmo os grandes sonhos, façam esquecer da importânica única de cada dia, de cada momento.

É hora de uma contagem progressiva... do agora!

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