Nas últimas semanas tenho me dedicado ao Mestrado, que entrou em sua reta final. Pesquiso na área de marketing esportivo e comportamento do consumidor, e se você completou uma corrida pedestre nos últimos 12 meses, ou está inscrito em uma competição futura, pode me ajudar respondendo em 15 minutos esse questionário de pesquisa.
É irônico que estar envolvido como nunca nesse mercado me impossibilita de treinar como nos primeiros meses de 2014.
Nos últimos 30 dias, tenho feito treinos mais para manter a forma física, do que realmente para melhorar. Minha quilometragem média semanal tem ficado em torno de 50 quilômetros, o que é muito pouco, metade do que estava acostumado a fazer, e 1/3 do que sonhava em fazer para continuar melhorando.
Tenho mantido os tiros uma vez por semana, mas eles já não saem com a qualidade de antes. Semana passada corri um bom 15 quilômetros ao pace de 3:46 min/km, empolgado pelas semi-finais de Copa do Mundo. Ontem, sem a mesma empolgação, me arrastei para correr 22 ao pace de 4:02 min/km. Pior que isso, a alimentação piorou de maneira drástica. Passo longas horas de madrugada na frente do Computador à base de muito café, salgadinhos, chocolates, e ok, frutas também.
O processo iniciou durante a Copa do Mundo, e agora, com o fim dela, acabou a empolgação, mas continua o trabalho. Creio que os próximos 30 dias serão ainda mais difíceis. Tudo bem, é por uma boa causa.
Não correrei a Maratona de Florianópolis em agosto, pois não estou conseguindo treinar bem para superar minha marca de 2h41 em Porto Alegre. Uma maratona é muito desgastante e sou muito competitivo, não faz mais sentido largar em uma prova tão difícil com a certeza que não vou superar minha marca pessoal. Floripa fica para o ano que vem.
Até defender o mestrado, o que ocorrerá em setembro, espero conseguir ao menos manter-me próximo do nível que alcancei no primeiro semestre desse ano. Conseguindo, ainda terei tempo de alcançar, lá pra dezembro, uma boa marca em 5/10 km.
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