segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Top 100 Songs -> 91-100
#100. Rebellion
by Arcade Fire, 2004
"Não ocupa essa posição de abertura por acaso: o Arcade Fire é a banda que melhor representa o rock contemporâneo do século XXI, e essa é uma canção com alma moderna e o brilho de um clássico.
#99. Way Away
by Yellowcard, 2003
"A melhor música para um viajante. Way Away é também muito nostálgica e cheia de energia. Uma das grandes marcas do meu 2009".
#98. Eraising Rainbow
by 7 Doors Down, 2000
"O menos conhecida de todos os mais de sessenta artistas e bandas da lista, a banda gospel americana conseguiu criar uma canção única por sua beleza e suavidade, daquelas que se espera ansiosamente pelo refrão e tenta se cantar junto com o vocalista".
#97. Mr Brightside
by The Killers, 2004
"O maior sucesso da carreira do The Killers é especial porque ao mesmo tempo em que me faz imaginar ser uma grande contradição como o otimista do título, também me dá forças e me contagia para um estado de otimismo profundo".
#96. In the End
by Linkin Park, 2000
"Uma canção que mistura Offspring, Green Day e até um pouco de rap, e mesmo assim consegue ter personalidade própria".
#95. Blurry
by Puddle of Mudd, 2001
"Uma mistura de sentimentos em uma música que se pode cantar junto do início ao fim".
#94. Be Yourself
by Audioslave, 2005
"Guitarra marcante, refrão poderoso e uma mensagem central para jamais ser esquecida. Ser você mesmo é simplesmente tudo que você pode fazer".
#93. Maps
by Yeah Yeah Yeahs, 2004
"Aquela banda com jeitinho irritante de Cult e uma vocalista completamente doida que conseguia ficar bêbada no meio de seus shows conseguiu criar uma canção de amor única..."
#92. Forever Young
by Alphaville, 1984
"É a música que vai me fazer lembrar pelo resto da vida pelo poder incrível de ser jovem e por toda a magia envolvida no fervilhar de hormônios e sonhos. Um título com duas palavras tão poderosas não poderia mesmo dar errado".
#91. I'm Eighteen
by Alice Cooper, 1970
"O eterno e bom rock ‘n roll dos anos 70: batidas secas, guitarras poderosas e um maluco de cara pintada que levava cobras ao palco. Tudo isso e a nostalgia de ter 18 anos, que não volta nunca mais..."
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